A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) disponibiliza, para download gratuito, as publicações “Guia Orientador para Mapeamento junto aos Povos e Comunidades Tradicionais”, “Cartilha: Povos e Comunidades Tradicionais” e “Caderno de Debates: Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana”. Os materiais podem ser acessados no site da SEPPIR.
Os documentos foram produzidos a partir dos resultados obtidos em encontros envolvendo a participação de representantes da sociedade civil, pesquisadores e pesquisadoras de mapeamentos e Governo Federal.
Entre os objetivos das reuniões, estiveram os debates referentes ao conceito de Povos Tradicionais de Matriz Africana e a relação dessa população com o Estado brasileiro, na perspectiva do acesso às políticas públicas e da promoção da igualdade racial.
“Pretende-se, com estas publicações, que sejam lidas as vozes das lideranças tradicionais de matriz africana que discutiram e refletiram sobre o conceito em voga”, afirmam os organizadores.
Informar e quebrar estereótipos também constam nos objetivos dos materiais, além de orientar a implementação de programas e políticas públicas, fomentando o debate em torno deste segmento da população.
A Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) disponibiliza, para download gratuito, as publicações “
Guia Orientador para Mapeamento junto aos Povos e Comunidades Tradicionais”, “
Cartilha: Povos e Comunidades Tradicionais” e “
Caderno de Debates: Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana”.
Os materiais podem ser acessados aqui.
Os documentos foram produzidos a partir dos resultados obtidos em encontros envolvendo a participação de representantes da sociedade civil, pesquisadores e pesquisadoras de mapeamentos e Governo Federal.
Entre os objetivos das reuniões, estiveram os debates referentes ao conceito de Povos Tradicionais de Matriz Africana e a relação dessa população com o Estado brasileiro, na perspectiva do acesso às políticas públicas e da promoção da igualdade racial.
“Pretende-se, com estas publicações, que sejam lidas as vozes das lideranças tradicionais de matriz africana que discutiram e refletiram sobre o conceito em voga”, afirmam os organizadores.
Informar e quebrar estereótipos também constam nos objetivos dos materiais, além de orientar a implementação de programas e políticas públicas, fomentando o debate em torno deste segmento da população.