‘É um termo utilizado nas religiões afro-brasileiras e Umbanda, que significa pedir licença ou permissão, em outros momentos este termo traduz perdão e proteção pelo que se está fazendo. Tudo que realizamos no terreiro tem que ter Agô dos Guias Espirituais da corrente e dos nossos. Quando pedimos Agô, nosso Ori – Eu Interno – autoriza a assistência dos falangeiros, harmonizando-nos dentro da Lei de Pemba e de Xangô, sinalizando ao Astral que aceitamos os ritos e liturgias a serem realizados. Assim devemos ceder a nossa passividade mediúnica, angariando proteção e cobertura espiritual.
Exemplos do uso da palavra Agô:
Agô de Exu,
Caminhos abertos para a realização da bem aventurança e corpo fechado para enfermidades, cortes e demandas.
Agô de todos os Orixás,
Para a saúde, abundância e prosperidade em nossos caminhos.
Agô a todo “povo da banda”; Caboclos, Pretos Velhos, Crianças, Boiadeiros, Ciganos…
Para sempre termos a misericórdia da atuação deles nos trabalhos.
Fonte: http://paimane.com/
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