Cada um dos 16 orixás – as entidades cultuadas no candomblé e na umbanda – corresponde a um ou mais santos católicos.
Ogum é uma divindade masculina iorubá, figura que se repete em todas as formas mais conhecidas da mitologia universal, OGUM é o arquétipo do guerreiro.
Bastante cultuado no Brasil, especialmente por ser associado à luta, a conquista, é a figura do astral que, depois de Exu, esta mais próxima dos seres humanos. O guerreiro sempre foi à figura mística do deus mais evocado, já que é sua função realizar no astral as guerras que os seres humanos não conseguem travar ou vencer na sua luta cotidiana.
Foi uma das primeiras figuras do candomblé incorporada por outros cultos, notadamente pela umbanda, onde é muito popular. É sincretizado com São Jorge.
São Jorge sempre despertou-nos mais variados povos da Antiguidade, e ainda hoje, o fascínio de uma divindade que mesclava a força, a energia criativa,à proteção do guerreiro, daquele que traz consigo o poder da terra e dos veios ferrosos. O ferro, enquanto matéria prima imprescindível para a confecção das armas que manteriam determinada sociedade em condições de lutar pela sua sobrevivência, associou-se a vários outros símbolos que culminaram por forjar o famoso “Santo Guerreiro”.
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