Umbandistas e Candomblecistas de Areia Branca e de outras cidades da região se reuniram em um grande cortejo que percorreu várias ruas da cidade com os presentes à Yemanjá que foram depositados em homenagem à Mãe D’água na foz do Rio Apodi-Mossoró.
Várias pessoas além dos religiosos embarcaram em três balsas no Cais Tertuliano Fernandes e navegaram pelas águas do rio até o local do encontro com o mar, onde foram depositados os presentes ao Orixá, um dos mais respeitados e cultuados nas religiões de matriz africana.
Flores brancas e azuis, perfume e champanhe estavam entre os presentes que foram entregues em pequenos barcos enfeitados para Yemanjá.
A tradição do cortejo e do embarque para a entrega das oferendas foi iniciada na cidade de Areia Branca em 2000 a partir da iniciativa da Casa de Cultura de Matriz Africana Ilê Asé Dajó Ìyá Omy Sàbá. Com o passar dos anos, outros centros de umbanda e candomblé se juntaram e caminham juntos no último dia do ano em uma grande manifestação de fé e religiosidade.
O ponto do embarque ficou lotado de pessoas que foram assistir de perto os rituais e a entrega das oferendas.
Várias pessoas além dos religiosos embarcaram em três balsas no Cais Tertuliano Fernandes e navegaram pelas águas do rio até o local do encontro com o mar, onde foram depositados os presentes ao Orixá, um dos mais respeitados e cultuados nas religiões de matriz africana.
Flores brancas e azuis, perfume e champanhe estavam entre os presentes que foram entregues em pequenos barcos enfeitados para Yemanjá.
A tradição do cortejo e do embarque para a entrega das oferendas foi iniciada na cidade de Areia Branca em 2000 a partir da iniciativa da Casa de Cultura de Matriz Africana Ilê Asé Dajó Ìyá Omy Sàbá. Com o passar dos anos, outros centros de umbanda e candomblé se juntaram e caminham juntos no último dia do ano em uma grande manifestação de fé e religiosidade.
O ponto do embarque ficou lotado de pessoas que foram assistir de perto os rituais e a entrega das oferendas.
Crescimento e desafios
Com o crescimento do evento, percebido pelo número de adeptos e de curiosos que participam a cada ano, alguns desafios são postos para os religiosos que promovem o evento e para o poder público.
Em 2013, por medida de segurança e por orientação da Agência da Capitania dos Portos, o número de pessoas por embarcação foi reduzido, o que gerou um certo transtorno para aqueles que desejavam participar deste momento do culto religioso.
Duas balsas foram cedidas pela Prefeitura de Areia Branca através da Fundação Areia Branca de Cultura, mas não foi suficiente para atender a demanda que deste ano.
Um terceiro barco foi cedido pelo empresário Cleodon Bezerra, que sensibilizado pela quantidade de religiosos que ficariam impedidos de cultuar suas divindades, locou e disponibilizou outro transporte.
Todos unidos pelo um só proposito
Muito Axé pra todos
q coisa mais linda!
ResponderExcluirGrande Mariano D'xangô... Sempre exaltando e documentando a cultura afro-religiosa...Parabéns!!!
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