02 março 2013
01 março 2013
MARIA.. PASSA NA FRENTE E VÁ ABRINDO ESTRADAS E CAMINHOS...
MARIA .. PASSA NA FRENTE.. ABRINDO PORTAS E PORTÕES...ABRINDO CASAS E CORAÇÕES
MARIA.. PASSA NA FRENTE E RESOLVE AQUI O QUE SOMOS INCAPAZES DE RESOLVER...
MARIA.. PASSA NA FRENTE.. CUIDA DE TUDO O QUE NÃO ESTÁ EM NOSSO ALCANCE
TU TENS PODER PARA ISSO.
MARIA... PASSA NA FRENTE ...VAI, MÃE.. ACALMANDO TUDO.. SERENANDO E AMANSANDO NOSSO CORAÇÃO....
MARIA... PASSA NA FRENTE...VAI ACABANDO COM ÓDIO, RANCORES...MÁGOAS E MALDIÇÕES
MARIA... PASSA NA FRENTE.. TERMINANDO COM DIFICULDADES, TRISTEZAS E TENTAÇÕES...
MARIA...PASSA NA FRENTE... VAI TIRANDO DE SEUS FILHOS, DOS MAUS CAMINHOS, CUIDA DE TODOS OS DETALHES, CUIDA.. AJUDA E PROTEGE.. TODOS OS TEUS FILHOS
TU ÉS MÃE E TAMBÉM A PORTEIRA...
MARIA ... PASSA NA FRENTE... PASSA NA FRENTE E VAI CONDUZINDO.. LEVANDO.. AJUDANDO.. E CURANDO OS FILHOS QUE PRECISAM DE TI..
TU PODES RESOLVER AS COISAS, QUE PARA MIM SÃO DIFÍCEIS...E
ATÉ CONSIDERADAS IMPOSSÍVEIS
MARIA, TOMA A FRENTE DE MINHA VIDA, DE MINHA MENTE, DE MEU CORAÇÃO, DE MINHA BOCA E DE MEUS ATOS...
Hoje, às 19 horas, no Grupo Umbandista Cristão Yonuaruê, Gira dos Guardiões, Guardiãs e Guardiões Mirins, sob o comando da Pomba Gira Maria da Ronda.
Esteja conosco!!
28 fevereiro 2013
Padre Marcelo Rossi e as Religiões Afros
Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de outros. Pode-se constituir uma intolerância ideológica ou política. Pode-se também resultar em perseguição religiosa e ambas têm sido comuns através da história, ser religioso é tolerar a religião de nossos irmãos, pois pregamos o amor em todas as formas, primitivas ou não, e só chegamos a Deus através da caridade, pois não precisamos ser tolerados, precisamos sim ser aceitos.
Deus criou seus filhos para serem pessoas amadas, e não intoleradas, um exemplo de uma pessoa boa de coração e com entendimento na palavra de Deus é Padre Marcelo Rossi, pois em sua humilde bondade, tem seu semelhante como um irmão, não importando qual sua religião, pois em cada coração Jesus esta presente, e não nas batinas, rezas, ou qualquer outra forma de culto, tenho uma frase que meu mentor espiritual disse um dia, " Perguntaram a Jesus em que religião ele estará?, respondeu estarei aonde celebrarem o amor"
Obrigado Padre Marcelo, pois a cada dia o senhor ocupa um espaço maior no coração deste seu povo, e como sacerdote orgulhamos de ter o senhor junto a nós.
Que a Divina Luz esteja entre nós
Emidio de Ogum
http://espadadeogum.blogspot.com
16 fevereiro 2013
Zé Pelintra

No Catimbó ele é Mestre, e por ser uma entidade diferente das que são cultuadas na umbanda, ele não trabalha numa linha específica, porém, sua participação mais ativa seria na gira de baianos, exus e, em raros casos, pretos velhos. Seu Zé pode aparecer, portanto, em qualquer gira, desde que seu trabalho seja realmente necessário.
Apesar de ser um espírito “boêmio”, “malandro” e brincalhão, este ente de luz, trabalha com seriedade e mesmo com a fama que possui, de beberrão, não é bem assim que as coisas funcionam. Seu Zé cobra muito de seus médiuns, cobra por seriedade, responsabilidade entre outras virtudes e é o primeiro guia que se afasta do médium quando este não segue seus conselhos e não adota a boa moral e conduta pregada por ele, ou seja, um “cavalo de Seu Zé”, deve ser honesto, trabalhar com firmeza para o bem, para a caridade, não pode ser adúltero, beberrão, pois ele não admite isso de seu médium.
Muitos confundem, pois aquela imagem, de boemia, de adultério, de noitadas, jogos, prostituição, podem apenas ter sido passado dele, como eu disse, é um ente de luz que trabalha bem.
Na direita ele vem na linha de baianos e pretos velhos, fuma cigarro de palha, bebe batida de coco, pinga coquinhos ou simplesmente cachaça, sempre com sua tradicional vestimenta.Calça branca, sapato branco (ou branco e vermelho), seu terno branco, sua gravata vermelha, seu chapéu branco com uma fita vermelha ou chapéu de palha e finalmente sua bengala.
Duas características marcantes:
Uma é de ser muito brincalhão, gosta muito de dançar, principalmente Xaxado (Dança popular do sertão nordestino, cujo nome foi dado devido ao som do ruído que as sandálias dos cangaceiros faziam ao arrastarem sobre o solo durante as comemorações celebradas nos momentos de glória do grupo de “Lampião”, considerado entre outras denominações o “Rei do Cangaço), gosta muito da presença de mulheres, gosta de elogiá-las, etc.
Outra é ficar mais sério, parado num canto assim como sua imagem gosta de observar o movimento ao seu redor, mas sem perder suas características.
Agora quando ele vira para o lado esquerdo, a situação muda um pouco, em alguns terreiros ele pede uma outra roupa, um terno preto, calças e sapatos também pretos, gravata vermelha e uma cartola fuma charutos, bebe marafa, conhaque e uísque, até muda um pouco sua voz.Em alguns terreiros ele usa até uma capa preta.
E outra característica dele é continuar com a mesma roupa da direita, com um sapato de cor diferente, fuma cigarros ou cigarrilhas, bebe batidas e pinga de coquinho, e sempre muito brincalhão extrovertido.Trabalha muito com bonecos, agulhas, cocos, pemba, ervas, frutas,velas,etc..
Zé Pelintra: origem e história
Personagem bastante conhecido seja por freqüentadores das religiões onde atua como entidade, seja por sua notável malandragem, Seu Zé tem sua imagem reconhecida como um ícone, um representante, o verdadeiro estereótipo do malandro, ou porque não dizer, da malandragem brasileira e mais especificamente, carioca. Não raro, encontra-se pessoas que o conhecem de nome e pela malandragem, mas não sabem que este é uma entidade do Catimbó e da Umbanda; outras já o viram retratado inúmeras vezes, mas não sabiam que se tratava de “alguém” e também encontraremos os que o conhecem apenas como entidade e desconhecem sua origem e história, estes porém, menos freqüentes. O fato é que a figura de Zé Pelintra, de uma forma ou de outra, permeia o imaginário popular da cultura brasileira e é retratada de diversas maneiras.
Por exemplo:
Na década de 1970 Chico Buarque cria sua Ópera do Malandro. Para o cartaz do espetáculo teatral o artista Maurício Arraes utiliza a figura de Zé Pelintra mesclada aos traços faciais de Chico Buarque .
No início da década de 1990, o cineasta Roberto Moura lança Katharsis: histórias dos anos 80, “com Grande Othelo no papel de Zé Pelintra, e este seria o último longa-metragem desse emblemático ator negro”, lembra Ligiéro (2004). Até mesmo a figura de Zé carioca, personagem de Walt Disney teria sido inspirado em Seu Zé. Ligiéro conta a história:
Em 1940, Walt Disney fez uma viagem ao Brasil como parte do programa “política da boa vizinhança” criado pelo governo norte-americano – para pesquisar um novo personagem tipicamente brasileiro. Na ocasião, foi levado com sua equipe de desenhistas para conhecer a Escola de Samba da Portela. Naquela noite, a nata do samba reuniu-se, como fizera alguns anos antes com a visita de Josephine Baker ao Rio de janeiro. Lá estavam as figuras mais importantes do mundo do samba – Cartola, Paulo da Portela, Heitor dos Prazeres… Conta-se que foi Paulo – falante e elegante – quem realmente impressionou Walt Disney e o inspirou a criar o personagem Zé carioca. Na ocasião o sambista não estava todo de branco, tinha apenas o paletó nessa cor, mas foi o suficiente, pois essa peça passou a ser a marca de Zé Carioca [...] (Ibidem, p. 108)
O Zé Carioca do Disney, que passou a ser um símbolo do Rio de janeiro e do próprio Brasil no exterior, fuma charuto e tem um guarda-chuva que ele maneja como uma bengala.
O terno de linho branco tornou-se o símbolo do malandro por ser vistoso, de caimento perfeito, largo e próprio para a capoeiragem. Para o malandro, lutar sem sujá-lo era uma forma de mostrar habilidade e superioridade no jogo de corpo. Ao contrário dos executivos de sua época, que tentavam imitar os ingleses, o malandro não usava casimira, tecido pouco apropriado para o clima úmido dos trópicos. Seu Zé destacava-se pela elegância e competência como negro [...]. Numa época em que os negros e brancos viviam praticamente isolados, apesar da existência de uma numerosa população mestiça nas grandes cidades brasileiras, vamos observar que a figura do malandro torna-se representativa da dignidade do negro deixando para trás a idéia de um negro “arrasta-pé”, maltrapilho ou simples trabalhador braçal (Ibidem, p. 101-2).
Mas afinal, qual a origem de nosso personagem?
Seu Zé torna-se famoso primeiramente no Nordeste seja como freqüentador dos catimbós ou já como entidade dessa religião. O Catimbó está inserido no quadro das religiões populares do Norte e Nordeste e traz consigo a relação com a pajelança indígena e os candomblés de caboclo muito difundidos na Bahia.
Conta-se que ainda jovem era um caboclo violento que brigava por qualquer coisa mesmo sem ter razão. Sua fama de “erveiro” vem também do Nordeste. Seria capaz de receitar chás medicinais para a cura de qualquer male, benzer e quebrar feitiços dos seus consulentes.
Já no Nordeste a figura de Zé Pelintra é identificada também pela sua preocupação com a elegância. No Catimbó, usa chapéu de palha e um lenço vermelho no pescoço. Fuma cachimbo, ao invés do charuto ou cigarro, como viria a ser na Umbanda, e gosta de trabalhar com os pés descalços no chão.
De acordo com Ligiéro (2004), Seu Zé migra para o Rio de janeiro onde se torna nas primeiras três décadas do século XX um famoso malandro na zona boêmia carioca, a região da Lapa, Estácio, Gamboa e zona portuária.
Segundo relatos históricos Seu Zé era grande jogador, amante das prostitutas e inveterado boêmio.
Quanto a sua morte, autores descordam sobre como esta teria acontecido. Afirma-se que ele poderia ter sido assassinado por uma mulher, um antigo desafeto, ou por outro malandro igualmente perigoso. Porém, o consenso entre todas essas hipóteses é de que fora atacado pelas costas, uma vez que pela frente, afirmam, o homem era imbatível.
Para Zé Pelintra a morte representou um momento de transição e de continuidade”, afirma Ligiéro, e passa a ser assim, incorporado à Umbanda e ao Catimbó como entidade “baixando” em médiuns em cidades e Paises diversos que nem mesmo teriam sido visitadas pelo malandro em vida como Porto Alegre ou Nova York, Japão ou Portugal, por exemplo.
Todo esse relato em última instância não tem comprovação histórica garantida e o importante para nós nesse momento é o mito contado a respeito dessa figura.
Seu Zé é a única entidade da Umbanda que é aceita em dois rituais diferentes e opostos: a “Linha das Almas” (caboclos e pretos-velhos) e o ritual do “Povo de Rua” (Exus e Pombas-Giras).
A Umbanda de Zé Pelintra é voltada para a prática da caridade – fora da caridade não há salvação -, tanto espiritual quanto material – ajuda entre irmãos – , propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade. Zé Pelintra também prega a TOLERÂNCIA RELIGIOSA, sem a qual o homem viverá constantemente em guerras. Para Zé Pelintra, todas as religiões são boas, e o princípio delas é fazer o homem se tornar espiritualizado, se aproximando cada vez mais dos valores reais, que são Deus e as obras espirituais. Na humildade que lhe é peculiar, Zé Pelintra, afirma que todos são sempre aprendizes, mesmo que estejam em graus evolutórios superiores, pois quem sabe mais, deve ensinar a quem ainda não apreendeu e compreender aquele que não consegui saber. Zé Pelintra, espírito da Umbanda e mestre catimbozeiro, faz suas orações pelo povo do mundo, independente de suas religiões. Prega que cada um colhe aquilo que planta, e que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Zé Pelintra faz da Umbanda, o local de encontro para todos os necessitados, procurando solução para o problema das pessoas que lhe procuram.
Ajudando e auxiliando os demais espíritos. Zé Pelintra é o médico dos pobres e advogado dos injustiçados, é devoto de Santo Antonio, e protetor dos comerciantes, principalmente Bares, Lanchonetes, Restaurantes e Boates, e sempre recorre a Jesus, fonte inesgotável de amor e vida. Na gira em que Zé Pelintra participa são invocados os caboclos, pretos velhos, baianos, marinheiros e exus.
A gira de Zé Pelintra é muito alegre e com excelente vibração, e também disciplina é o que não falta. Sempre Zé pelintra procura trabalhar com seus camaradas, e às vezes, por ser muito festeiro, gosta de uma roda de amigos para conversar, e ensinar o que traz do astral. Zé Pelintra atende a todos sem distinção, seja pobre ou rico, branco ou negro, idoso ou jovem. Seu Zé Pelintra tem várias estórias da sua vida, desde a Lapa do Rio de Janeiro até o Nordeste.
Todavia, a principal história que seu Zé Pelintra quer escrever, é a da CARIDADE, e que ela seja praticada e que passemos os bons exemplos, de Pai para filho, de amigo para amigo, de parente para parente, a fim de que possa existir uma corrente inesgotável de Amor ao Próximo. Zé Pelintra prega o amparo aos idosos e às crianças desamparadas por esse mundo de Deus. Se você, ajudar com pelo menos um sorriso, a um desamparado, estarás, não importa sua religião ou credo, fazendo com que Deus também Sorria e que o Amor Fraterno triunfe sobre o egoísmo. ZÉ PELINTRA pede que os filhos de fé achem uma creche ou um asilo e ajudem no que puder as pessoas e crianças jogadas ao descaso. Não devemos esquecer que a Fé sem as obras boas é morta.
Zé Pelintra nasceu no nordeste, há controvérsias se o mesmo tivesse nascido no Recife ou em Pernambuco e veio para o Rio de Janeiro, onde se malandriou na Lapa e um certo dia foi assassinado a navalhadas em uma briga de bar.
Assim, Zé Pelintra formou uma bela Falange de malandros de luz, que vêm ajudar aqueles que necessitam, os malandros são entidades amigas e de muito respeito, sendo assim não aceitamos que pessoas que não respeitam as entidades e a umbanda, digam que estão incorporados com seu Zé ou qualquer outro malandro e que eles fumam maconha ou tóxicos; entidades usam cigarros e charutos, pois a fumaça funciona como defumador astral.
Podemos citar além de Seu Zé Pelintra, Seu Chico Pelintra, Cibamba, Zé da Virada, Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, João Malandro, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, Maria Navalhada, etc.
Os malandros vêm na linha de exú, mas malandros não são exús!
Ao contrário dos exús que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, festas e muito mais.
Salve seu Zé Pelintra!
Salve os Malandros!
Salve a Malandragem!
Sua comida: 7 pedaços de carne seca e carne seca com farofa
Sua Bebida: Cerveja branca bem gelada
Seu Habitat: Subida de Morros, Cemitérios
Sua cor: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto
19 janeiro 2013
CONTRA EGUN
É um traçado de palha da costa, que serve de proteção contra espíritos desencarnados. Esse traçado é posto no braço, no tornozelo e/ou na barriga.
Enquanto se usa essa proteção estamos livres da perturbação ou até mesmo da aproximação dessas energias que podem ser brandas ou revoltadas e sem nenhuma luz.
Costuma-se ganhar o Contra Egun em Obrigações feita para cabeça, como exemplo o Borí, e deve-se continuar usando durante um tempo. Mas após retirar esse contra egun ainda devemos usa-lo quando estivermos em um lugar dito “Carregado”, seja Cemitério, Hospital, Hospício, Presídio, Delegacia…
Quando estivermos com esse traçado é necessário não Beber, não praticar sexo, não ficar em barracas e tudo que possa desliga-lo do Orixá.
Ninguém está livre de energias ruins, por isso até Zeladores, Ogan, Ekedjes e Egbomís usam Contra-Eguns.
Segundo o Conhecimento aplicado pelos antigos no candomblé, O Contra Eguns é instrumento de Obaluayê (O Rei da Terra), que espantaria as energias negativas das pessoas, mas alguns dizem que Ewá, Oyá e Ogun também cumpram seu papel quanto a esse traçado de palha da costa.
O contra Egun é posto no braço, Nas pernas usamos o OPACHORÔ que também pertence a Obaluayê e nesse utiliza-se um guizo preso, pois seu barulho espanta os eguns. Já na cintura usa-se o cordão umbilical que representa a ligação direta do iniciado com seu Orixá.
É importante lembrarmos que ao usarmos os contra eguns nem mesmo Caboclos, Pretos Velhos ou outra entidade qualquer se aproxima de nós, muito menos se incorporam, pois são esses espíritos de desencarnados e assim não se comportam dentro dos segredos do Candomblé.
16 janeiro 2013
Oxossi é trabalho.. é a fertilidade da terra
".....Pedindo que Oxossi nos dê proteção. Caboclo Sete Flechas é um caboclo de Oxossi. Como podem vários mediuns estarem incorporados com o Cabolo Sete Flechas??... É como um sobrenome espiritual. Imagine cada espirito dar um nome... aquela família espiritual usa este sobrenome. É formada por uma grande falange de espiritos.. cada um no seu nivel ... e com ramificações nas outras linhas de umbanda. Caboclo Sete Flechas e sua falange (caboclos, caboclas, caboclinhos (as) da mata, etc...) formam a falange de Sete Flechas.. a flecha é um instrumento de caça, então, Oxossi e o Caboclo Sete Flechas nos ajudam a caçar e a pescar, com a flecha... ela caça.e serve para nossa defesa pessoal. As sete flechas de Oxossi.. o que representam.. representam a sua irradiação dentro das 7 linhas da umbanda.. 7 é um número cabalistico.. 7 cores do arco iris....
.....É importante a gente adquirir esta instrução, quando o caboclo desenha seu ponto ele está atraindo irradiações positivas.. e levar embora tudo o que é ruim.. a primeira flecha.. que ela traga para nós saúde..segunda flecha.. Ogun.. a flecha da defesa.. para que sejamos defendidos de todos os perigos... precisamos de saúde e depois proteção.. a terceira flecha.. Xangô.. quarta flecha ... Iansã.... tudo aquilo que nós não vemos que está em nossas costas, nossos inimigos que não fazem cara a cara para nós, armando ciladas ou situações, nas nossas costas... através da flecha de Iansã ele nos defende de todas as traições dos nossos inimigos... quinta flecha..Yemanjá está sobre a perna direita.. sexta flecha..Oxum está sobre a perna esquerda e sétima e última flecha... pai Omulu... Obaluaye entregou nas sagradas mãos a flecha da força astral superior... o conhecimento superior para distribuir à humanidade a divina força da fé e da verdade. Caboclo Sete Flechas tem profundo conhecimento de ervas e é um exímio vencedor de demandas espiritiuais...
Mãe Marcia Pinho de Yemanjá - trechos do Programa Conhecimento Superior transmitido em 18 de Janeiro de 2012
10 janeiro 2013
HISTÓRIA DA POMBA GIRA ROSA NEGRA
Rosa Negra pertence à falange de Dona Rosa Caveira.
Contou-me que sua última encarnação foi uma escrava em uma
fazenda na Bahia. Adotou o nome Rosa por pertencer à falange de
Rosa Caveira, e Negra, devido a sua última encarnação, como
escrava, numa alusão à sua pele.
Existem muitas Guardiãs, que se apresentam como
mulheres negras, algumas serão apresentadas nesse blog.
Como bela negra que era, sofreu muito com os abusos sexuais por
parte de seu senhor e feitores.
Para vingar-se, utilizava a magia negra contra o seus agressores.
Morreu aos 28 anos, vítima de doença venérea.
O desencarne, aliviou o sofrimento da carne, mas não o da alma.
Dona Rosa Negra hoje, arrependida, dos males que causou com
seus feitiços, trabalha para sua evolução como um espírito trabalhador na Falange
de Dona Rosa Caveira.
Não se interessa muito pelos romances, atua nos casos de proteção
contra contra magos negros.
Não recebe oferendas, pois age somente com o mando e permissão
de Dona Rosa Caveira.
Dona Rosa Negra se encontra hoje em paz, buscando evoluir cada
vez mais
Salve Dona Rosa Negra.
CLAUDIA BAIBICH
Contou-me que sua última encarnação foi uma escrava em uma
fazenda na Bahia. Adotou o nome Rosa por pertencer à falange de
Rosa Caveira, e Negra, devido a sua última encarnação, como
escrava, numa alusão à sua pele.
Existem muitas Guardiãs, que se apresentam como
mulheres negras, algumas serão apresentadas nesse blog.
Como bela negra que era, sofreu muito com os abusos sexuais por
parte de seu senhor e feitores.
Para vingar-se, utilizava a magia negra contra o seus agressores.
Morreu aos 28 anos, vítima de doença venérea.
O desencarne, aliviou o sofrimento da carne, mas não o da alma.
Dona Rosa Negra hoje, arrependida, dos males que causou com
seus feitiços, trabalha para sua evolução como um espírito trabalhador na Falange
de Dona Rosa Caveira.
Não se interessa muito pelos romances, atua nos casos de proteção
contra contra magos negros.
Não recebe oferendas, pois age somente com o mando e permissão
de Dona Rosa Caveira.
Dona Rosa Negra se encontra hoje em paz, buscando evoluir cada
vez mais
Salve Dona Rosa Negra.
CLAUDIA BAIBICH
Assinar:
Postagens (Atom)
-
A Casa de Jurema Mestra Maria da Luz, ligado a Casa de Cultura de Matriz Africana Ilê Asé Dajó Ìyá Omy Sàbá promoverá na próxima quinta...
-
Mestre Sibamba é uma entidade, onde sua história de vida relata as épocas da época da Brasil Império (Século XIX), veio de Portugal para o ...
-
É uma expressão em nagô que significa "venham saudar o rei". Essa expressão é usada quando o Orixá Xangô vem em Terra, pois ...
Default Variables
Flickr Images
Link List
Tags
- Destaque (399)
Seguidores
Juntos Somos Mais Fortes!

Mãe Kathia, Ogã Mariano e Mary Regina

O Saudoso Mestre Pedro Medeiros

O fundador do Centro São Jeronimo Pedro Medeiro (Mestre Pedro), Agradecimentos ao meu velho e herói, Quando pequeno te via como um herói... o mais forte, o maior. O tempo passou, eu cresci e muito dos meus pensamentos mudaram meu velho, eu cresci muito, e também te vi crescer. Contudo somente uma frase resume o que penso sobre o senhor e que TE AMAREI PARA SEMPRE!!! Hoje posso dizer com muito orgulho que o senhor é um exemplo a ser seguido. Obrigada por ser tão especial para mim, e por ser essa pessoa com tantas qualidades que possuiu. Obrigado por me ensinar, por me amar e por se esforçar sempre para me fazer feliz e para que eu realizasse os meus sonhos. Peço a DEUS que me ajude pelo menos alegrar seu coração, em quanto a mim, prometo me esforçar ao máximo para também poder te fazer feliz e que se orgulhe de mim, TE AMO MUITO Meu velho... Pedro Medeiros já não tenho mais palavra porque já estou com minha voz embargada, saudades, saudades, saudade D+++++++++++++++++++++++++++++++ te amo hoje e sempre meu velho querido velho, (um dia vamos nos encontrar na eternidade) Do seu filho Mariano de Xangó.
O saudoso Pai de Santo José Jaime Rolim e Mãe de santo Kathia de Oxala

O fundador da casa de umbanda pai josé de aruanda na cidade de areia branca R/N
Breaking
Categories
Labels
Seus anúncios aqui
Footer Menu Widget
Teste Teste Teste
Featured
Pages
Pages
Most Popular
-
A Casa de Jurema Mestra Maria da Luz, ligado a Casa de Cultura de Matriz Africana Ilê Asé Dajó Ìyá Omy Sàbá promoverá na próxima quinta...
-
Vamos contar essa história que é de muita valia para aqueles que são seus seguidores e admirados. Sete Saias teve sua vinda ao mundo marcada...
https://www.youtube.com/watch?v=MXBjiT5-9Ak
Blogger templates
Flickr Imags
Labels
Subscribe Us
Blogroll
Business/feat-big
|
Popular Posts
|
About
3/recentposts